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domingo, 17 de setembro de 2023

A Abadia de Glastonbury

Glastonbury, em Somerset, Inglaterra, figura com destaque no folclore e nas antigas tradições do local. Historiadores afirmam que o rei Arthur foi enterrado na Abadia de Glastonbury. A lenda cristã diz que São José de Arimatéia trouxe o Santo Graal a Glastonbury e plantou um espinheiro que ainda pode ser visto no local. Além disso, Glastonbury é, segundo dizem, o lugar onde as pessoas que se dedicam ao campo da "arqueologia mediúnica" fizeram suas descobertas mais surpreendentes.
Em 1907, a Abadia de Glastonbury, um monte de ruínas negligenciadas e cobertas de mato, foi adquirida pelo governo estadual e colocada aos cuidados da fundação Fé Diocesana, que pretendia fazer escavações no local. A fundação entregou os trabalhos à Sociedade Arqueológica Somerset, que escolheu para chefiar as escavações um promissor arquiteto eclesiástico de Bristol, chamado Frederick Bligh Bond.
Os clérigos e as outras pessoas envolvidas no projeto desconheciam que Bond era membro da Sociedade de Pesquisas Psíquicas, assim como seu amigo, o capitão John Bartlett. Os dois concordaram em empregar a habilidade de psicografia de Bartlett, pela qual os espíritos supostamente se comunicavam com o mundo dos vivos por meio da caneta do capitão, para escavar Glastonbury. Às 16h30 de 7 de novembro de 1907, a experiência teve início.
- Você pode nos dizer alguma coisa sobre Glastonbury? - perguntou Bond.
Bartlett respondeu traçando plantas da abadia, inclusive com medidas, e redigindo mensagens em uma mistura de latim vulgar e algumas palavras que pareciam pertencer aos primórdios da língua inglesa, aparentemente ditadas por monges havia muito falecidos. Muitas das coisas que aprendeu foram diametralmente opostas ao conhecimento anterior de Bond, mas mesmo assim ele seguiu em frente.
As descobertas começaram a surgir. Primeiro, uma capela jamais suspeitada na ala leste da abadia, em seguida uma passagem desconhecida, depois um recinto abobadado de planta poligonal e uma cripta. A capacidade de Bligh Bond foi celebrada nos círculos arqueológicos e eclesiásticos - até 1918, quando ele revelou em seu livro The Gate of Remembrance como os espíritos dos monges o haviam levado a suas descobertas. As autoridades, horrorizadas, iniciaram um movimento para destituir Bond de seu cargo, e conseguiram. Em seguida, removeram ou alteraram muitos dos registros arqueológicos que ele deixou no local, e chegaram até mesmo a proibir a venda de seus livros na abadia.
A despeito do registro de impressionantes descobertas mediúnicas de Bligh Bond na abadia, e de seu amor pessoal pelo local, ele foi expulso de Glastonbury por pessoas de mentalidade estreita simplesmente porque empregou técnicas não convencionais para revelar suas maravilhas.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

O Fantasma do Great Eostern

O Great Eastern foi, sem dúvida, um dos maiores navios a singrar os sete mares. Foi, também, uma das embarcações mais amaldiçoadas de que se tem notícias, assombrada desde o início pelo fantasma de um operário que ficou emparedado em seu casco duplo.
Seu criador, Isambard Kingdom Brunel, já era um bem-sucedido empreiteiro construtor de pontes e ferrovias, quando concebeu a idéia de uma cidade flutuante que ligasse Londres ao resto do mundo. Arquitetos navais já haviam projetado e construído transatlânticos de passageiros que deslocavam quase 3 mil toneladas. Mas o Great Eastern de Brunel transformava em barcos insignificantes todos os navios construídos até então.
Na verdade, com um deslocamento calculado de 100 mil toneladas, ele envergonhava qualquer outra embarcação. Dez grandes caldeiras, acionadas por 115 fornalhas, acionavam suas rodas de pás de 17 metros e uma hélice de apoio de 8 metros.
Cinco tremonhas levavam o carvão para suas fornalhas, por ação gravitacional. O Great Eastern tinha sistemas auxiliares em número suficiente para dar apoio a uma pequena marinha, inclusive dez âncoras de 5 toneladas cada uma, seis enormes mastros e velas, e seu próprio gasômetro para iluminação.
No entanto, o navio pareceu ser assombrado desde o início. Para o lançamento do maior navio do mundo, Brunel convidou o exército de operários que o haviam construído. Um dos que não compareceu foi o taciturno trabalhador do estaleiro que trabalhara no casco duplo.
A cerimônia de batismo não saiu exatamente de acordo com os planos, pois o tamanho e o peso do Great Eastem emperraram o mecanismo que deveria fazer o navio deslizar até a água. Ele provavelmente jamais teria sido lançado ao mar, se marés surpreendentemente altas não o tivessem feito flutuar pelo Tâmisa.
Porém, logo após esse pequeno sucesso, a Great Eastern Steam Navigation Company de Brunel foi à falência - e o próprio Brunel morreu. Na verdade, no dia de sua morte, o capitão reclamou a seu engenheiro-chefe, dizendo:
- Meu sono foi rudemente perturbado por marteladas constantes provenientes dos porões.
Após esse fantasmagórico incidente, uma das chaminés do Great Eastern explodiu, matando seis tripulantes e destruindo o grande salão. Embora sua sorte tenha melhorado momentaneamente, na quarta travessia do Atlântico do luxuoso navio de passageiros uma forte tempestade avariou suas rodas de pás. Os ventos foram tão fortes que chegaram a soltar os botes salva-vidas. Novamente, a despeito dos fortes ventos, as misteriosas marteladas ainda podiam ser ouvidas, vindo dos porões.
O Great Eastem conseguiu chegar a um porto, mas como navio de passageiros ele estava acabado. Seus últimos armadores tiveram dificuldades até mesmo para vendê-lo como sucata. Em 1885, quando estava finalmente sendo desmontado, os soldadores fizeram uma aterrorizante descoberta. Ao lado de uma bolsa de viagem de ferramentas enferrujadas havia o esqueleto do operário do estaleiro, alojado entre as paredes de ferro do casco duplo do Great Eastem.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

Baalbek, Cidade de Gigantes?

Nas planícies do Jordão, perto do mar Morto, onde ficavam as cidades de Sodoma e Gomorra, podemos ver as magníficas ruínas da cidade de Baalbek, antiga Heliópolis, cujo nome deriva de Baal, deus da fertilidade adorado pelos antigos fenícios. O indício mais proeminente do passado de Baalbek é uma gigantesca acrópole de pedras, inigualada na antigüidade pelos pesados blocos usados em sua construção.
Os blocos de Baalbek são inigualados até hoje, o que faz com que algumas pessoas especulem que eles podem ter servido como plataforma para pouso de espaçonaves extraterrestres. O que mais blocos de pedra com 20 metros de comprimento, 4 de altura, 3 de espessura, e pesando até uma tonelada poderiam suportar? Os gigantescos monolitos de Baalbek foram cortados manualmente, laboriosamente transportados por 800 metros, e então elevados a uma altura de 6 metros do solo para proporcionar uma base virtualmente irremovível para quê?
Podemos talvez encontrar uma pista no relato bíblico dos antigos habitantes de Baalbek, em Números, Antigo Testamento, capítulo 13-14, versículos 31, 32, 33. Enquanto caminhava pelo deserto, Moisés enviou seus homens a Canaã para determinar quais seriam as chances de uma invasão.
(...) Os homens que o haviam acompanhado disseram: "Não podemos marchar contra esse povo, visto que é mais forte do que nós". E puseram-se a difamar diante dos filhos de Israel a terra que haviam explorado: "A terra que fomos explorar é terra que devora os seus habitantes. Todos aqueles que lá vimos são homens de grande estatura. Lá também vimos gigantes (os filhos de Enac, descendência de gigantes). Tínhamos a impressão de sermos gafanhotos diante deles e assim também lhes parecíamos".
Nossa mente corre solta quando começamos a imaginar as possibilidades de antigos gigantes trabalhando com objetivos extraordinários, sobre os quais não temos nenhuma informação precisa. Mas o fato de as monumentais pedras de Baalbek estarem erigidas tão perto das cidades destruídas de Sodoma e Gomorra pode ser mais do que uma simples coincidência.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

O Navio Maldito

Ainda no estaleiro, em fase final de construção, o cruzador nazista Scharnhorst emitiu um estranho grunhido e caiu de lado, esmagando mortalmente sessenta homens e causando sérios ferimentos em outros 110.
Na noite anterior ao dia de seu lançamento, o Schamhorst soltou-se de suas amarras e destruiu duas imensas barcaças, seguindo, sem tripulantes, do estaleiro para a água. Então, em uma de suas primeiras participações na guerra, uma torre blindada e rotatória explodiu, matando doze homens.
Já perto do fim da guerra, o pesado cruzador recebeu a incumbência de destruir comboios britânicos na área próxima à região setentrional da Noruega. Um comandante inglês, percebendo a presença de um navio nazista por perto, ordenou que seus artilheiros disparassem alguns tiros a esmo. O Scharnhorst foi atingido por um dos disparos e acabou destruído. O navio alemão emborcou e foi parar no fundo do mar, a 110 quilômetros da costa norueguesa.
Muitos de seus tripulantes morreram imediatamente, mas alguns poucos sobreviventes foram resgatados pelos ingleses. Dois outros conseguiram chegar a uma pequena ilha em um bote salva-vidas. Seus corpos só foram encontrados quatro anos depois, quando a guerra não passava de uma cruel lembrança. Aparentemente, o fogareiro a óleo deles explodira, matando-os instantaneamente. A maldição do sinistro Scharnhorst os alcançara até mesmo na ilha.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Documentario sobre encontros com extraterrestres

Este vídeo vai chocar! A invasão extraterrestre está próxima?

Alienígenas na Lua : A Verdade Exposta

Site francês divulga imagens de ET encontrado morto

Cinco astronautas que afirmaram que existem extraterrestres

Cinco sinais de vida extraterrestre

Criaturas estranhas ...

Arquivos Extraterrestre Ovnis na China

Vaticano acredita na possibilidade de existirem extraterrestres



A existência de vida noutros planetas não está apenas a ser estudada pela NASA. O Vaticano está também a investigar esta possibilidade. O astrónomo chefe da Igreja Católica afirma acreditar que existem extraterrestres, mas que nunca tiveram um encontro com Jesus Cristo. 

A descoberta de planetas semelhantes à Terra, pela NASA, incendiou a especulação sobre a existência de vida noutros planetas. O mesmo aconteceu no Vaticano que, se há 380 anos condenou Galileu Galilei por afirmar que a Terra não era o centro do universo, agora admite que é possível existir vida inteligente noutros planetas. 

Segundo o Daily Mail, os astrónomos do Observatório do Vaticano, que têm estudado o universo desde 1582, afirmaram que as novas descobertas científicas apontam para que as especulações sejam verdade, mas que é improvável que tenha havido uma segunda aparição de Jesus Cristo noutro lugar do Universo.
“A descoberta de vida inteligente não quer dizer que exista outro Jesus”, disse José Gabriel Funes, astrónomo chefe do Vaticano, em entrevista à AFP. “A incarnação do filho de Deus é um evento único na história da humanidade e do universo”.

O chefe de astronomia da Igreja afirmou também que a possibilidade de existir vida noutros planetas não contraria a ideologia católica. José Funes já tinha dito, em 2008, que que os humanos não deviam colocar limites à criatividade de Deus. 

Contudo, o padre duvida que os humanos tenham um encontro com uma civilização extraterrestre e que “alguma vez encontrem um Mr. Spock”. 

Os comentários de José Funes mostram a evolução da visão do Vaticano sobre a ciência. 

No ano passado, o Papa Francisco afirmou acreditar ter sido o Big Bang a criar a Terra, há 13 mil milhões de anos, fazendo “parte dos planos de Deus”. Em 1992, o Papa João Paulo II pediu desculpas publicamente pela condenação de Galileu Galilei, em 1633. 

Informação retirada daqui

Sinais que indicam que os Extraterrestres existem - Parte 16


Há décadas os cientistas tentam localizar formas de vida extraterrestres mandando sinais via rádio. Em 2004, eles observaram um sinal de rádio não identificado que fica cada vez mais forte, sugerindo que há seres tentando entrar em contato conosco 

Sinais que indicam que os Extraterrestres existem - Parte 15


Quando os astronautas pousaram na Lua na missão Apollo 11 observaram um objeto não identificado voando próximo do local em que estavam. Primeiro presumiram que era parte do foguete SIV- B, mas depois confirmaram que ele estava a 9.656 km de distância. Isto não foi explicado até os dias de hoje

Sinais que indicam que os Extraterrestres existem - Parte 14


No dia 1º de agosto de 1966, o jornal Erie Morning News noticiou que um UFO foi visto em Presque Isle State Park, na Pensilvânia, EUA. Uma mulher chamada Betty Klem disse ter visto uma forte luz que desceu à frente dela

Sinais que indicam que os Extraterrestres existem - Parte 13


De acordo com este argumento, nossa galáxia, a Via Láctea, contém mais de 400 biliões de estrelas e os cientistas acreditam que pelo menos metade tem um planeta girando em sua órbita. O astrónomo e astrofísico Dr. Frank Drake usou este número para sugerir a possibilidade de que em algum destes sistemas pode ter havido condições para a geração de vida 

Lugares cientificamente impossíveis que realmente existem - Triângulo das Bermudas

A ciência sugere que o Triângulo das Bermudas é um pouco mais do que um mito. Os pesquisadores racionais são inflexíveis em afirmar que isso é coisa de folclore, mas as dúvidas persistem e tudo parece possível. O Triângulo das Bermudas cobre uma enorme área no Oceano Atlântico Norte, abrangendo mais de 500.000 milhas quadradas.

Também é conhecido como o Triângulo do Diabo ou Beco do Furacão, já que inúmeros navios e aviões teriam desaparecido sem deixar rastro enquanto estiveram nesta área. Mas será que isto significa que a lenda é verdadeira? A ciência sugere que a lenda do Triângulo das Bermudas é um mistério manufaturado, perpetuado por escritores que, propositada ou inconscientemente, fizeram uso de conceitos errôneos, raciocínios errôneos e sensacionalismo. Uma explicação coloca a culpa nas sobras de tecnologia do mítico continente perdido da Atlântida quando outra diz que anomalias magnéticas locais incomuns podem existir na área, confundindo bússolas e levando navios a se perderem. Há também o mito de que tempestades violentas ocorrem nos triângulos, afundando as naves.

O Triângulo é uma das pistas de navegação mais movimentadas da Terra e os especialistas acham que não é incomum que embarcações se percam aqui de tempos em tempos. Mas ainda assim, aqueles que entram no Triângulo das Bermudas freqüentemente o fazem com uma profunda sensação de mal-estar, a lenda do triângulo que perdura e não provou estar totalmente errada.


Mistérios do universo que ninguém resolveu - A cidade perdida da Atlântida

Objecto de grande fascínio desde o tempo do filósofo grego Platão, há quase 2.500 anos, a cidade perdida da Atlântida foi descrita por Platão como um “reino poderoso e avançado, que se afundou, numa noite e num dia, no oceano cerca de 9.600 a.C.”.

Mas era verdade? Foi tudo baseado em rumores, aparentemente transmitidos pelo seu avô, a quem o estadista ateniense Sólon tinha contado a lenda desta ilha perdida?

Platão contou esta história várias vezes, e ela encontra-se no seu famoso diálogo, Critias. Nas Critias, descreve a Atlântida como uma ilha no Atlântico, perto do que é agora chamado o Estreito de Gibraltar. Os habitantes da Atlântida tornaram-se poderosos e, no processo, a sua ética declinou. Conquistando grande parte da África e da Europa, acabaram por ser repelidos por um exército liderado pelos atenienses.

Os deuses castigaram então a Atlântida com inundações e terramotos até esta se afundar no oceano.

Se a lenda for verdadeira, pensa-se que a ilha grega de Santorini, que está meio submersa após uma antiga erupção vulcânica e o tsunami resultante, poderia ser o que resta da Atlântida. Mas quem sabe? Será que os investigadores poderiam um dia encontrar mais provas? Ou será que Plutão contou uma história que desconcertou a humanidade durante 2.500 anos?


Mistérios do universo que ninguém resolveu - Estaremos nós sozinhos no universo?


O enigma de cada pessoa que já viveu e o tema de muitas discussões nocturnas é se estamos ou não sozinhos na Terra. Existem seres extraterrestres estranhos no nosso sistema solar ou mais além? Se há vida noutro planeta, quão semelhantes eles são para nós? São inteligentes?

Os cientistas sabem que o universo abrange cerca de 93 bilhões de anos-luz, com 2 triliões de galáxias, cada uma contendo milhões de estrelas e planetas. De facto, alguns dizem que há 100 quintilhões (1 com 20 zeros). Outros dizem mais.

Portanto, há uma boa hipótese de não estarmos sozinhos, mesmo que ainda não tenham sido encontradas provas de outra vida, inteligente ou não. Além disso, não seria um pouco altivo da nossa parte pensarmos que somos os únicos aqui? Poderia outra coisa ser mais inteligente do que nós, observando-nos e rindo de nós?

Alguns cientistas argumentam que o universo está repleto de vida, e que o Big Bang que criou a Terra e depois a vida sobre ela é de facto um acontecimento comum nos vastos confins do universo, em vez de um acontecimento pontual ou aleatório.

A tecnologia de observação espacial está a avançar a passos largos, permitindo-nos penetrar cada vez mais profundamente no universo. Estaremos prestes a encontrar pequenos seres verdes a pedir para serem levados ao nosso líder? Só o tempo o dirá!