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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Técnica para aumentar pénis leva dois homens ao hospital

Um soldador da Malásia foi parar ao hospital com uma rosca de metal presa no pénis. No que seria uma tentativa de «aumentar» o órgão sexual a tempo do casamento, o homem colocou um anel de aço à volta do pénis, explica o site Globo.com

Foi o segundo caso do género no país nos últimos dias. Uma semana antes, um jovem de Kuala Lumpur tinha tentado recorrer à mesma técnica para aumentar o pénis.

No caso do noivo insatisfeito, a peça ficou presa depois de uma erecção, segundo o jornal Star, o que obrigou o homem a procurar ajuda. Os médicos do hospital Sultanah Aminah, no estado de Johor, tiveram que drenar sangue do órgão, além de remover uma parte da pele, para conseguir retirar o objecto. Segundo o hospital, o corpo de bombeiros também esteve envolvido no «resgate».

O soldador, de cerca de 20 anos, acreditava que a pesada ferramenta de construção poderia esticar o pénis e torná-lo maior. Segundo o director do hospital, Daud Abdul Rahim, o paciente está a recuperar bem e deve ter alta brevemente.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Tocou banjo enquanto era operado ao cérebro

Um músico que teve que ser operado ao cérebro nos Estados Unidos recebeu um pedido estranho dos médicos: pediram-lhe que durante a operação tocasse banjo, avança a BBC.

O paciente, Eddie Adcock, é um dos mais conceituados tocadores de banjo do movimento bluegrass nos Estados Unidos e decidiu pedir ajuda médica quando começou a ter tremores nas mãos, que começaram a prejudicar a carreira musical.

Para resolver o problema, os médicos decidiram realizar a operação, que consistia em abrir um buraco no crânio e colocar eléctrodos directamente no cérebro. Tudo apenas com anestesia local.

Os cirurgiões também implantaram um pace-maker no peito do músico que, através dos eléctrodos envia um choque fraco para o cérebro, desactivando a parte do órgão associada aos tremores e permitindo que ele toque normalmente.

Durante a cirurgia, realizada num hospital da cidade de Nashville, os médicos mantiveram o músico acordado e, para verificam se os eléctrodos estavam a funcionar correctamente, pediram-lhe que tocasse banjo e dissesse se estava a tocar melhor ou não. Os neurocirurgiões também lhe pediram que falasse, para verificar se havia qualquer tipo de transtorno na fala.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Aluga-se marido por algumas horas

«Marido aluga-se». É o nome de uma empresa argentina, mas é também um anúncio. E é mesmo isso: em Buenos Aires qualquer mulher pode ter um «marido por algumas horas» para fazer reparações ou instalações eléctricas na sua casa, ou precisamente para compensar o facto de o seu marido ser pouco habilidoso.

«Cansada de que o seu marido a deixe pendurada com as reparações lá em casa? E você, farto de que a sua mulher lhe peça para arranjar isto e aquilo? Deixem de discutir». Esta é a filosofia da empresa que, por 50 pesos (cerca de 15 euros) à hora, encontra a solução para estes problemas domésticos.

Mas apesar das boas intenções desta empresa, de contar já com uma boa carteira de clientes, na sua maioria mulheres solteiras, divorciadas ou viúvas, e de disponibilizar um catálogo de reparações eléctricas, electrónicas, de carpintaria ou de canalização, tem havido alguns mal-entendidos.

«Há algumas mulheres que confundem as coisas e fazem insinuações, mas limitamo-nos a fazer o nosso trabalho. Recordo-me de uma mulher que ligou de madrugada a dizer que precisava de um homem», explica Daniel Alonso, dono da empresa.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Jovem mudou o nome para CutoutDissection.com

Uma jovem norte-americana preocupada com os direitos dos animais resolver mudar o nome para CutoutDissection.com para chamar a atenção para protestar contra a dissecação de animais nas escolas. Segundo a Associated Press, norte-americana de 19 anos conseguiu mesmo alterar legalmente o nome, deixando por isso de ser Jennifer Thornburg.

O novo nome (acabem com as dissecações) é o endereço de um site associado ao PETA (Pessoas pela Ética no Tratamento dos Animais).

«Geralmente tenho de repetir o meu nome diversas vezes quando me apresento a alguém», disse a jovem ao jornal «The Asheville Citizen-Times». «Quando entendem o meu nome, querem saber mais sobre o site», explica.

A estudante diz que começou a protestar contra a dissecação de animais quando teve de cortar a asa de uma galinha durante uma actividade escolar. Ela ajudou a criar disciplinas alternativas no seu colégio para os estudantes que não se sentem à vontade ou não concordam com a utilização de animais nos estudos.

Apesar da mudança legal de nome, ela diz que a maioria dos membros da família ainda lhe chamam Jennifer.

«Vai demorar um bocado para me habituar», diz o pai dela, Duane Thornburg. «Para mim ela continua a ser a Jennifer. Eu entendo por que é ela fez isso e, acredite ou não, eu respeito totalmente».

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Idosas trepam a árvore para fugir a touros bravos

Duas idosas, uma com quase 80 anos, que estavam a trabalhar num olival foram obrigadas a subir a uma árvore, onde ficaram durante mais de seis horas, para fugir a vários touros que andavam à solta.

O jornal conta que só à noite, quando as famílias estranharam a ausência das idosas, foram resgatadas pela GNR que teve mesmo que usar um tractor.

O caso aconteceu em Vila Verde de Ficalho (Serpa) e, segundo o jornal, o gado bravo, pertencente a uma ganadaria, vem semeando o pânico entre as populações mais próximas, tendo já levado o deputado do PCP eleito por Beja a questionar o Ministério da Agricultura.

O presidente da Junta de Sobral da Adiça, João Dinis, explicou que, «quando se acaba o pasto, a cerca é aberta e o gado anda por aí à vontade nos terrenos de outras pessoas, a provocar problemas e medo a quem trabalha no campo. Já ninguém se pode distrair, porque a qualquer momento aparece um touro», alerta o autarca.

Com o autarca de Vale de Vargo, José Tagarroso, tem feito chegar várias queixas às autoridades. «Ninguém tomou medidas. A qualquer momento pode acontecer ali uma tragédia», referiu.

domingo, 26 de outubro de 2008

Música dos Bee Gees pode salvar vidas

Médicos americanos especialistas em atendimento de emergência descobriram que a música «Stayin alive», dos Bee Gees, tem o ritmo perfeito para ser seguido durante procedimento de massagem cardiaca feito em vítimas de ataque cardíaco, noticia o jornal Globo.

De acordo com o manual da American Heart Association, as compressões no peito da vítima devem ser feitas, durante o procedimento de ressuscitação cardiopulmonar, ao ritmo de 100 vezes por minuto, quase o mesmo do refrão de «Stayin alive», que é de 103 batidas por minuto.

A ressuscitação cardiopulmonar, conhecida pela sigla em inglês CPR, é uma técnica que consiste em compressões no peito da vítima e respiração boca-a-boca. É utilizada em emergências como paragem cardíaca ou respiratória.

Segundo a American Heart Association, o procedimento de CPR aumenta em três vezes a chance de sobrevivência de um paciente com paragem cardiorrespiratória, mas grande parte das pessoas tem medo de a fazer por não saber qual o ritmo ideal das massagens cardíacas.

Mas a solução parece ter sido encontrada. Segundo um estudo condizido pelo cardiologista David Matlock, da faculdade de medicina da Universidade de Illinois, constatou-se que aqueles que realizavam as massagens ao som da música dos Bee Gees conseguiam acertar o ritmo.

sábado, 25 de outubro de 2008

Tem 105 anos, é virgem e nunca teve uma televisão

Aos 105 anos, a secretária reformada, Clara Meadmore orgulha-se de ainda ter cabelo e de não precisar de dentadura. Nascida em Glasgow, na Escócia, no início do século XX, ela acredita que o segredo da vida longa é nunca ter feito sexo. «Sexo envelhece», acredita.

«Tive várias amizades platónicas, mas nunca senti a vontade de ir mais longe, ou mesmo de casar», afirma Clara, que já viveu no Canadá e na Nova Zelândia, e há 40 anos que mora na Cornualha, região do sudoeste da Inglaterra, explica a Globo.

Nunca teve televisão mas sempre foi «apaixonada» pela rádio

Para ela, o sexo sempre foi algo «complicado», que lhe atrapalharia vida. «Eu estava sempre ocupada a fazer outras coisas e nunca tive tempo de pensar em sexo», explica.

«Quando eu era criança, só era possível fazer sexo com o marido. E eu nunca me casei. Cresci numa era na qual as crianças, principalmente do sexo feminino, não eram vistas nem ouvidas pela sociedade, por isso tive que aprender por mim mesma a defender-me e a sustentar-me», diz a ex-secretária, numa entrevista ao diário britânico Telegraph.

Além de nunca ter tido relações sexuais, Clara conta que também nunca teve uma televisão, mas sempre foi «apaixonada» pela rádio.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Condutor do metro suspenso após sexo oral

Um condutor do metro de Madrid foi suspenso por um mês, sem direito a ordenado, depois de ter sido acusado de receber sexo oral de um travesti enquanto estava a dirigir as composições, revela a BBC

O incidente ocorreu na noite de 29 de Agosto, sendo que quando deixou a sua cabine, o condutor foi visto na plataforma a discutir com um travesti, que dizia que o condutor tinha-se recusado a pagar pelo um acto sexual.

Como não havia registo vídeo do sucedido, o homem acabou por ser suspenso por ter permitido que um passageiro entrasse no compartimento do condutor.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Magalhães...

-Tou??? Mariano Gago? É o Zé Sócrates. Oh, pá, ajuda-me aqui, porque o meu curso de informática foi tirado na Independente e o professor faltava muito. Estou a experimentar um destes novos computadores dos putos, o Magalhães, mas não consigo entrar na Internet! Estará fechada?

- Desculpa?....

- Aquilo fecha a que horas?

- Zé, meteste a Password?

- Sim! Quer dizer, copiei a da Maria de Lurdes.

- E não entra?

- Não, pá!

- Hmmm....deixa-me ver... qual é a Password dela?

- Cinco estrelinhas...

- Oh, Zé!....Bom, deixa lá agora isso, depois eu explico-te. E o resto, funciona?

- Também não consigo imprimir, pá! O computador diz: 'Cannot find printer'! Não percebo, pá, já levantei a impressora, pu-la mesmo em frente ao Monitor e o gajo sempre com a porra da mensagem, que não consegue encontrá-la, pá!

- Vamos tentar isto: desliga e torna a ligar e dá novamente ordem de impressão.

Sócrates desliga o telefone. Passados alguns minutos torna a ligar.

- Mariano, já posso dar a ordem de impressão?

- Olha lá, porque é que desligaste o telefone?

- Eh, pá! Foste tu que disseste, estás doido ou quê?

- Dá lá a ordem de impressão, a ver se desta vez resulta.

- Dou a ordem por escrito? É um despacho normal?

- Oh, Zé... Foooooodasss... Eh, pá! esquece.... Vamos fazer assim: clica no 'Start' e depois...

- Mais devagar, mais devagar, pá! Não sou o Bill Gates...

- Se calhar o melhor ainda é eu passar por aí... Olha lá, e já tentaste enviar um mail?

- Eu bem queria, pá! Mas tens de me ensinar a fazer aquele circulozinho em volta do 'a'.

- O circulozinho...pois.... Bom... vamos voltar a tentar aquilo da impressora. Faz assim: começas por fechar todas as janelas, Ok?

- Espera aí...

- Zé?...estás aí?

- Pronto, já fechei as janelas. Queres que corra os cortinados também?

- Fooodasss Zé.... Senta-te, OK? Estás a ver aquela cruzinha em cima, no lado direito?

- Não tenho cá cruzes no Gabinete, pá!...

- óóóóóóóóóóóóólha para a porra do monitor e vê se me consegues ao menos dizer isto: o que é que diz na parte debaixo do écran?

- Samsung.

- Eh, pá! Vai pró....ca

- Mariano?... Mariano?... 'Tá lá?... poooorrrrraaaa o que é que lhe deu?... Desligou....


Vejam a cara de alegria...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Pilotos dormem durante aterragem

Dois pilotos da companhia “Go”, do Havai, foram suspensos por dormir durante os procedimentos de aterragem do avião. Na Grécia, aconteceu o oposto: o controlador aéreo adormeceu e deixou dois aviões às voltas sobre o mar durante 45 minutos.

As praias, os típicos colares de flores conhecidos por "lei" e a dança tradicional havaiana da hula” evocam uma imagem de calma e relaxamento quando se fala do Havai. Mas dois pilotos da companhia “Go” foram relaxados ao ponto de adormecer num curto voo de ligação entre Honolulu e Hilo, naquele arquipélago estado-unidense do Pacífico. A viagem deveria durar 40 minutos, mas a dupla manteve-se em silêncio durante três quartos de hora.

“Receio que possa haver uma emergência”, disse o controlador aéreo do aeroporto de Hilo. Palavras ouvidas numa gravação a que a agência “Associated Press” teve acesso. Segundo o “Washington Post”, os dois pilotos do avião da “Go” não responderam a nenhuma das quase 12 chamadas dos controladores aéreos durante um período de 17 minutos.

Os pilotos, que foram despedidos e suspensos de voar pela Administração Federal de Aviação, foram acusados de “negligência e imprudência aos comandos de um avião”, diz o jornal “The Guardian”. O capitão Scott Oltman, de 54 anos, ainda acusado de não manter comunicações de rádio, foi suspenso por 60 dias. O primeiro-oficial Dillon Shepley, de 24 anos, apanhou 45 dias.

As penas de suspensão terminaram a 9 de Setembro e desconhece-se, até agora, se os pilotos encontraram novo emprego na cabine de um avião. Estão por esclarecer, também, as razões pelas quais ambos adormeceram. Os exames à cabine do avião não revelaram quaisquer problemas com a pressurização ou com os níveis de monóxido de carbono no habitáculo dos pilotos.

No caso do capitão Scott Oltman, foi-lhe entretanto diagnosticada uma severa apneia de sono obstrutiva, que provoca paragens respiratórias frequentes, impedindo, assim, uma normal e restabelecedora noite de sono. Quanto ao jovem Dillon Shepley, não há justificações para o facto de também ter adormecido, deixando um desperto controlador aéreo á beira de um ataque de nervos.

Na Grécia, foram os pilotos de duas companhias a ficar de cabelos em pé. Na aproximação à ilha de Lesbos, os aviões da companhia Olympic Airlines, proveniente da capital grega Atenas, e outro da Companhia Aérea da Eslováquia andaram três quartos de hora às voltas sobre o mar Egeu.

A controladora aérea, que não foi identificada, não respondeu a nenhuma das várias chamadas dos aviões. “Chamavam a torre para tentar obter indicações para aterrar, mas ninguém respondia”, disse uma fonte policial, citada pelo “Daily Telegraph”, de Inglaterra. “A mulher depois confessou que havia adormecido”, acrescentou aquele tablóide britânico.

O controlo aéreo secundário do aeroporto cumpriu a função para o qual foi concebido, de agir em caso de falha – humana ou da máquina – do controlo principal e ajudou os aviões a aterrar após cerca de 45 minutos a ver navios sobre o mar Egeu. A senhora foi entretanto suspensa.