– Credo, estou morto.
– E a julgar pelo cheiro não é de hoje.
– Credo, estou morto.
– E a julgar pelo cheiro não é de hoje.
A filha entra no escritório do pai de mãos dadas com o marido:
– Pai, é verdade que o contabilista morreu?
– É filha, infelizmente é.
– O que é que dizes de pôr o meu marido no lugar dele?
– Isso é uma questão de falares com o pessoal da funerária mas por mim tudo bem.
– Hoje vou deixar uma garrafa em cada divisão da casa. Assim, logo à noite, vou dar uma volta pelos bares.
– Malta, voltei agora do supermercado com a minha mulher e, quando tirámos as máscaras é que percebi que trouxe a mulher errada. Cuidado!
– Oh filho, então tu foste engolir as moedas que te dei?
– Então foste tu que disseste que eram para o lanche!
– Esse salgado é de hoje?
– Não, é de ontem.
– E como faço pra comer o de hoje?
– Volte amanhã!
– Pai, como é que se diz em inglês um profissional que pinta carros?
– Car-pinteiro?
– O Paulo e a Ester tiveram um filho.
– Será que se pode dizer que o filho deles é 100% poliéster?
– Não acredito que me esqueci de ir ao ginásio hoje.
– Assim já são sete anos consecutivos.
– Só tenho quatro dias de vida. A minha mãe vai morrer daqui a seis dias. E o meu pai tem 30 dias para morrer também.
Dito e feito: quatro dias depois, a criança faleceu. Seis dias depois a sua mãe.
O pai, desesperado, vendeu tudo o que tinha e gastou todo o dinheiro o mais rápido que pôde. 30 dias depois, quem morreu foi o vizinho.
Moral da história: não tome decisões precipitadas!
– Dê-me dois bilhetes, por favor.
– É para o Romeu e Julieta?
– Não, é para mim e para a minha namorada.
– Quanto é o cafezinho?
– 70 cêntimos, amigo.
– E o açúcar?
– O açúcar a gente não cobra.
– Então quero 2 dois quilos, por favor.