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sábado, 18 de novembro de 2023

Os Estranhos Aeróstatos do Sr. Wilson

O mais profundo mistério da aviação norte-americana refere-se a um episódio quase totalmente esquecido, mas ainda inexplicado, que começou em novembro de 1896 e terminou em maio do ano seguinte.
Da Califórnia ao Maine, milhares de norte-americanos afirmaram ter visto grandes "aeróstatos" pilotados, muito tempo antes de Santos Dumont e de os irmãos Wright terem inventado aparelhos de navegação mais pesados que o ar, e mudado para sempre o curso da História. Os aeróstatos, aparelhos mais leves que o ar, maravilharam as pessoas que os viram, e geraram muita especulação a respeito de quem seria seu inventor ou inventores, porém até nossos dias ninguém sabe. Tudo o que temos à mão são algumas pistas desconcertantes, nenhuma delas mais intrigante do que a que se refere a um homem estranho, cognominado de sr. Wilson.
No dia 19 de abril de 1897, o sr. Wilson fez com que sua presença fosse conhecida. Um jovem de Lake Charles, Louisiana, estava levando alguns cavalos, quando viu um enorme aeróstato passar voando sobre os animais, assustando-os de tal forma que eles dispararam e o rapaz ficou caído no chão. Nesse ponto, o aeróstato estacou e pairou no ar - pairar no ar era apenas uma das improváveis capacidades desses misteriosos engenhos -, enquanto uma escada de cordas foi jogada para baixo.
Dois dos ocupantes do aeróstato desceram e ajudaram o jovem a se levantar.
- Foi gratificante descobrir que eles eram norte-americanos normais como eu - afirmou o jovem.
Os aeronautas desculparam-se pelo problema que haviam causado, e, como uma espécie de compensação, convidaram o rapaz de Lake Charles a subir a bordo da nave, apresentando-se como Scott Warren e "sr. Wilson". Wilson explicou o sistema de propulsão do veículo, porém o relato foi tão técnico que o jovem não entendeu nada do que eles falavam.
Um dia depois, perto de Uvalde, Texas, um aeróstato pousou e foi descoberto pelo xerife H. W. Bayler, que conversou com membros da tripulação. Um deles identificou-se como Wilson, e disse que nascera em Goshen, Nova York. Em seguida, o sr. Wilson perguntou pelo capitão C. C. Akers, morador local. Posteriormente, quando um repórter quis saber de Akers quem era aquele tal Wilson, o capitão repondeu:
- Só posso dizer que, enquanto morei em Fort Worth, em 1876 e 1877, conheci um homem chamado sr. Wilson, originário do Estado de Nova York, e nós nos demos muito bem. Ele era aficionado da mecânica e, naquela ocasião, trabalhava em navegação aérea e em um projeto que surpreenderia o mundo. Lembro-me de que era muito educado, aparentando 24 anos de idade, e com dinheiro suficiente para prosseguir com suas arrojadas invenções, dedicando todo o seu tempo a elas. Como resultado das conversas que tivemos em Fort Worth, acho que o sr. Wilson, se conseguisse construir um aeróstato prático, provavelmente me procuraria para mostrar que não era tão louco quanto eu imaginava.
Em seguida, o aeróstato apareceu, um dia ou dois mais tarde, quando pousou para reparos em Kountze, Texas. Testemunhas conversaram com os pilotos, que disseram chamar-se "Wilson e Jackson".
No dia 25, entre meia-noite e uma hora, o San Antônio Daily Express reportou sobre o dia seguinte:
O céu estava muito nublado e não se podia ver nem mesmo uma estrela. Isso fortaleceu ainda mais a luz branca e brilhante dos faróis do aeróstato e a forte iluminação que provinha dele. Por outro lado, as condições climáticas e a luz forte impediram que pudéssemos ver a estrutura do veículo. Mas, quando o estranho objeto fez uma manobra e aproximou-se mais, uma dúzia ou mais de luzes mais fracas, entre elas um agrupamento de luzes verdes no lado da nave voltado para a cidade, e outro imenso agrupamento de luzes vermelhas a estibordo indicaram claramente sua natureza artificial.
O jornal continua seus comentários sobre o episódio, sem explicar como o jornalista soube dos seguintes dados:
Os inventores do aeróstato eram Hiram Wilson, natural de Nova York e filho de Willard B. Wilson, assistente do mecânico-chefe da New York Central Railroad, e o engenheiro eletricista C. J. Walsh, de San Francisco. Os homens trabalharam no projeto vários anos, e, quando os planos amadureceram, as partes de seu veículo aéreo foram construídas sob encomenda em diferentes regiões do país, sendo posteriormente enviadas para San Francisco, onde a nave foi finalmente montada.
O Daily Express prossegue o relato informando: Depois de ter sido testada na Califórnia, a aeronave voou para Utah e foi escondida em alguma região distante do Oeste, enquanto seus defeitos iam sendo corrigidos. Nessa altura, ela retomou seu vôo em direção ao leste, atravessando os EUA. E então não se ouviu mais nada sobre o sr. Wilson e sua incrível máquina de voar.
Quem era ele? Todas as pesquisas realizadas recentemente foram inúteis. Estudo de relatórios de aeróstatos de 1897 nos dá motivos para suspeitar que o sr. Wilson era ainda mais misterioso do que podemos pensar à primeira vista. Vejamos, por exemplo, o que diz Daniel Cohen, autor do livro The Great Airship Mystery:
- Muitas coisas nessa história de Wilson são confusas e contraditórias. Qualquer tentativa de traçar o rumo do "aeróstato de Wilson" pelo sul do Texas durante as últimas semanas de abril de 1897 é inútil. Parece que as pessoas viam aeróstatos em todos os lugares. Teria sido necessário haver pelo menos dois, ou talvez três aeróstatos diferentes, todos seguindo rumos erráticos, para podermos acreditar em todas as aparições e todos os encontros. Além do nome Wilson, que aparece em pelo menos cinco relatos separados, os nomes dos outros tripulantes diversificam. Assim como a quantidade de tripulantes, que varia de dois a oito. Não obstante muitas pessoas afirmarem que o inventor teria dito que em breve tornaria seu aeróstato público, ele nunca o fez.
Outro pesquisador, Jerome Clark, notou algo ainda mais estranho. Declarou ele:
- Temos um fato simplesmente "impossível", que já é suficiente para levantar profundas dúvidas a respeito do papel de Wilson. O fato é o seguinte: o capitão Akers diz que vinte anos antes do aparecimento de Wilson em Uvalde, ele tinha 24 anos de idade. Em Lake Charles, em 1897, descreve-se-o como "aparentemente, um jovem". Mesmo hoje, com nossas expectativas de vida mais longa, um homem de 45 anos de idade jamais é chamado de jovem, exceto em sentido muito relativo. Assim, há oitenta anos, ele teria a aparência de um homem de meia-idade.
Alguns pesquisadores chegaram a especular que o episódio não era o que parecia ser. Os aeróstatos e seus ocupantes de aparência humana não eram inventores norte-americanos, que, inexplicavelmente, jamais revelaram os inventos ao grande público, mas sim produtos de uma enigmática inteligência alienígena, que procuravam se disfarçar, usando um tipo de roupa que a cultura dos EUA daquele período pudesse aceitar. Trata-se de uma explicação fantástica, e nós, quase um século depois, ainda não temos condições de saber se ela é verdadeira ou não. Só podemos ter certeza de que o misterioso sr. Wilson e os estranhos aeróstatos associados com sua aparição continuarão sendo algo indecifrável.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

O Enigma de uma Viagem

Esta estranha história teve início no dia 3 de junho de 1968, quando o dr. Gerard Vidal e sua mulher, ambos de Maipú, Argentina, viajaram para Chascomus, a fim de participar de uma reunião de família. Outro casal de Maipú, seu vizinho, os acompanhou.
Os casais viajaram em carros separados e, na volta, à noite, dirigiram-se para as respectivas casas. No entanto, como os Vidal não tivessem chegado, os vizinhos entraram novamente no carro e retomaram o mesmo caminho, temendo que tivesse acontecido algum acidente. Percorreram 130 quilômetros até Chascomus, porém não encontraram sinal dos Vidal ou do carro. De volta a Maipú, telefonaram para hospitais, mas não obtiveram nenhuma informação sobre o vizinhos.
Quarenta e oito horas mais tarde, o senhor Rapallini, em cuja casa acontecera a reunião, recebeu um telefonema interurbano da Cidade do México. Quem estava no aparelho era o dr. Vidal, dizendo que ele e a mulher estavam bem e que tomariam um avião de volta para Buenos Aires. Pediu a um parente que fosse buscá-lo no aeroporto.
Amigos e parentes estavam esperando-os, quando os dois desceram do avião, usando as mesmas roupas que trajavam quando saíram da reunião familiar em Chascomus. A sra. Vidal, bastante abalada, foi imediatamente levada a um hospital particular, sofrendo, conforme palavras de um jornal local, de "violenta crise nervosa".
O dr. Vidal contou uma história incrível sobre o que aconteceu a ele e à mulher nos dois dias anteriores. Disse que ao voltarem para casa entraram em um espesso nevoeiro, e que a neblina era tão intensa que tudo ficou escuro. Então, de repente, a noite transformou-se em dia.
Como estavam em uma estrada desconhecida, resolveram parar. Quando o médico desceu do carro, percebeu que toda a superfície do automóvel estava queimada.
Acenou a um motorista para perguntar onde estavam, e o homem respondeu que a Cidade do México era perto dali. Mais tarde, quando o casal procurou o consulado da Argentina, ficaram sabendo que dois dias haviam-se passado desde que eles entraram no nevoeiro.
O fato causou sensação na Argentina. La Razón noticiou:
A despeito do clima de fantasia que a história dos Vidal parece ter, existem certos detalhes que não cessam de preocupar até mesmo os mais incrédulos: a entrada da sra. Vidal em uma clínica de Buenos Aires; a comprovada chegada do casal em um avião que fez viagem sem escalas desde o México; o desaparecimento do carro; a intervenção do consulado; a atitude séria da polícia de Maipú com relação ao evento; e o telefonema do México para a família Rapallini. Tudo isso resulta em um relato que nos esforçamos por entender.

Charles Berlitz
O livro dos Fenómenos Estranhos

domingo, 29 de outubro de 2023

LincoIn e Kennedy

Pouco antes de partir para Dallas, em novembro de 1963, Evelyn Lincoln, secretária do presidente John Fitzgerald Kennedy, advertiu-o de que não fosse. Kennedy descartou-lhe a premonição, e as conseqüências foram trágicas. No dia 22 de novembro, Kennedy foi assassinado quando Lee Harvey Oswald disparou contra ele, usando um rifle italiano, de uma janela no sexto andar do Texas School Book Depository,
A quantidade de paralelos entre os dois presidentes americanos John Kennedy e Abraham Lincoln, também assassinado após uma advertência feita por uma pessoa que tivera premonição de sua morte, ultrapassa os limites da mera coincidência.
Lincoln, por exemplo, havia sido eleito presidente em 6 de novembro de 1860, Kennedy em 8 de novembro de 1960. Ambos também haviam sido primeiro eleitos para o Congresso, com cem anos de diferença, Lincoln em 1846, Kennedy em 1946. Os homens que os sucederam na presidência também nasceram com a diferença de um século - Andrew Johnson em 1808 e Lyndon Baines Johnson em 1908. Os assassinos de ambos, John Wilkes Booth e Lee Oswald, nasceram com 101 anos de diferença entre si.
Booth alvejou Lincoln na cabeça por trás, em um teatro, e fugiu para um celeiro; Oswald acertou Kennedy na cabeça por trás, de um armazém, e fugiu para um teatro. Os dois assassinos, por sua vez, foram mortos antes de serem levados a julgamento. Tanto Kennedy quanto Lincoln foram assassinados em uma sexta-feira, na presença de suas mulheres. Lincoln havia sido alvejado no Ford's Theater, Kennedy em um Lincoln fabricado pela Ford Motor Company.
E ambos os presidentes previram suas próprias mortes. Lincoln comentou com um guarda, no dia em que foi assassinado, que existiam "...homens que querem tirar minha vida... E não tenho dúvidas de que eles conseguirão. Se isso deve ser feito, é impossível evitar", concluiu.
Poucas horas antes de cair, atingido pelas balas de Lee Oswald, Kennedy disse à mulher, Jacqueline, e a Ken O'Donnell, seu assessor pessoal:
- Se alguém quiser me alvejar de uma janela com um fuzil, ninguém poderá impedi-lo. Assim, por que devo me preocupar?

Charles Berlitz

O livro dos Fenómenos Estranhos

quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Cinema Português - A Última Famel (Filme Completo)

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Morre o autor de "O Exorcista", William Peter Blatty


Escritor nova-iorquino tinha 89 anos. Causa da morte é desconhecida

O escritor nova-iorquino William Peter Blatty faleceu nesta quinta-feira (12), aos 89 anos, nos Estados Unidos. A morte do autor de "O exorcista", clássico do terror escrito em 1971, foi anunciada no Twitter, nesta sexta-feira (13) , pelo cineasta William Friedkin, diretor da adaptação homônima.

A postagem, em que se lê: "William Peter Blatty, querido amigo e irmão que criou 'O exorcista' se foi ontem", desencadeou diversas homenagens nas redes sociais. A causa da morte não foi divulgada, conforme lembra o G1.

Blatty estreou na literatura com "Which Way to Mecca, Jack?", em 1959, sobre a própria experiência na guerra do Líbano, como recruta da Força Aérea. O gênero do terror sempre foi o favorito do autor, que escreveu outras dez obras. A mais recente é "The Exorcist for the 21st Century" (2015).

"O Exorcista" é, no entanto, sua obra mais célebre, e liderou por 57 semanas a lista de mais vendidos do jornal "The New York Times".

Informação retirada daqui

Brad Pitt e Angelina Jolie enviam comunicado conjunto sobre divórcio


Num novo comunicado conjunto, Brad Pitt e Angelina Jolie frisam que querem proteger a privacidade dos filhos e família, e vão tornar oficiais todos os documentos judiciais sobre o divórcio.

Num novo comunicado conjunto, Angelina Jolie e Brad Pitt revelam que vão tratar do seu processo de divórcio de forma privada e que estão empenhados em voltar a unir a sua família nesta altura complicada.

"As duas partes e os seus advogados assinaram um acordo para preservar o direito à privacidade dos seus filhos e família, tornando confidenciais todos os documentos judiciais, e envolvendo um juiz particular para tomar quaisquer decisões legais que sejam necessárias e facilitar a rápida resolução de questões remanescentes", lê-se no comunicado enviado pela dupla de atores esta segunda-feira à Associated Press.

Esta é a primeira declaração conjunta de Angelina Jolie e Brad Pitt sobre o divórcio, desde que os papéis para terminar o casamento foram entregues, no final de setembro. A dupla de atores tem estado a negociar a custódia dos seis filhos - Maddox, de 15 anos, Pax, de 13, Zahara, de 11, Shiloh, de 10, e os gémeos Knox e Vivienne, de oito. Para já, a guarda temporária está entregue à atriz norte-americana.

Jolie e Pitt foram casados durante dois anos, mas mantiveram uma relação de mais de uma década, depois de se terem conhecido nas gravações do filme "Mr. & Mrs. Smith", que se estreou em 2005.

Informação retirada daqui

As férias de Jolie na neve com os filhos depois do divórcio de Pitt


Angelina Jolie passou o dia de Ano Novo com três dos seis filhos que tem em comum com Brad Pitt. A atriz escolheu uma estância de ski no Colorado para as férias.

O dia de Ano Novo de Angelina Jolie e três dos seis filhos da atriz com Brad Pitt foi passado a praticar ski, numa estância em Crested Butte, no estado norte-americano do Colorado. Também outros familiares de Jolie acompanharam a estrela de Hollywood e os filhos na viagem até ao sudoeste dos Estados Unidos.

Os filhos que viajaram com a mãe terão sido Zahara, Knox e Vivienne, avança o britânico "Daily Mail", que conta ainda que a atriz arrendou uma mansão de seis quartos, alegadamente avaliada em 3,8 milhões de euros. Algumas das imagens divulgadas na imprensa mostram que a atriz e a restante família tiveram uma aula de ski com um instrutor durante este período de descanso.

Angelina Jolie e Brad Pitt divorciaram-se no ano passado depois de a norte-americana de 41 anos ter pedido a separação. O antigo casal tem, desde então, discutido os termos da custódia das seis crianças, com vários avanços, recuos e acusações de parte a parte a marcarem o processo.

Informação retirada daqui

Hugh Jackman escapa a ataque de tubarão


O ator Hugh Jackman escapou a um ataque de tubarão durante um mergulho numa praia australiana, esta sexta-feira.

Oito da manhã, sexta-feira. Hugh Jackman chegava à famosa praia Bondi, em Sidney, Austrália, para dar o seu mergulho matinal. De repente, soa o alarme que indica a aproximação de um tubarão.

O pânico instalou-se, mas o ator conseguiu sair da água a tempo, sendo fotografado pouco depois, ainda com calções de banho e uma toalha branca pendurada no ombro, a sair da praia com um amigo. Segundo o site de notícias australiano "Nine News", não foram registados feridos.

Esta não é a primeira vez que o ator australiano de 48 anos se vê envolvido numa situação alarmante, nessa mesma praia. Em março, foi ele quem mergulhou para salvar o seu filho de 15 anos, Oscar, que ficou preso numa fenda, ajudando ainda outros banhistas a recuar para uma zona de segurança.

O ator da saga "X-Men" aterrou há poucos dias na sua cidade natal, onde habitualmente passa a época de festividades em família.

Informação retirada daqui

McConaughey dá boleia a alunos para chegarem a casa em segurança


Matthew McConaughey surpreendeu estudantes da Universidade do Texas, EUA, ao oferecer-lhes boleia para casa num carro de golfe. O ator apoia uma iniciativa que visa a segurança dos jovens durante a noite.

Podem já ter-se passado 23 anos desde que Matthew McConaughey se formou na Universidade do Texas, EUA, mas a sua preocupação com o bem-estar dos estudantes desse estabelecimento permanece intacta.

O ator oscarizado surpreendeu um grupo de jovens desse "campus", esta semana, ao oferecer-lhe boleia para casa num carro de golfe, como forma de apoiar a iniciativa "The Sure Walk", que pretende assegurar que os alunos regressem a casa de forma segura durante o período noturno.

As reações dos jovens, no momento em que repararam quem era o "motorista", foram capturadas num vídeo que a universidade publicou na sua página do Facebook. McConaughey, divertido com a experiência, aceitou ainda posar para várias "selfies".

O projeto "The Sure Walk" oferece aos estudantes dessa instituição universitária, localizada na cidade de Austin, "companhia durante o percurso de regresso a casa" entre as 19 horas e as 02 horas, todos os dias da semana. É nessa mesma cidade que vive o ator de 47 anos, premiado com um Óscar pelo seu desempenho no filme "O Clube de Dallas" (2013).

Informação retirada daqui

Meryl Streep ajudou a filha a preparar-se para papel de ativista


Grace Gummer contou com o apoio da mãe para interpretar uma ativista pela igualdade de género. Meryl Streep, que conheceu a mulher que inspirou a personagem da filha, aconselhou Grace.

Depois de interpretar Dominique "Dom" DiPierro, uma agente de FBI na série "Mr. Robot", Grace Gummer tem em mãos um novo e importante desafio e nada melhor do que a mãe, Meryl Streep, para a aconselhar neste novo papel em "Good Girls Revolt", a nova série da Amazon que se estreou na semana passada.

Baseado no livro escrito por Lynn Povich "The Good Girls Revolt: How the Women of Newsweek Sued their Bosses and Changed the Workplace" -, a série retrata um caso verídico ocorrido no início dos anos 1970 e que envolveu um grupo de mulheres que processou a publicação "Newsweek" por discriminação de género.

Naquele período conturbado, a hierarquia da revista norte-americana era clara: os homens eram repórteres, as mulheres faziam as investigações, mas não eram autorizadas a escrever e publicar os artigos em nome próprio. Em vez disso, eram incumbidas de servir cafés aos seus superiores e com alguma sorte podiam sugerir os títulos de alguns textos jornalísticos.

É neste contexto que surge a personagem de Grace Gummer, Nora Ephron, uma jornalista da publicação fictícia "News of the Week", que integra o grupo de mulheres prestes a desencadear um autêntico tumulto na luta para serem tratadas de forma justa no seu local de trabalho.

Para a construção da sua personagem, Gummer contou com o apoio da mãe, a veterana atriz Meryl Streep, que conheceu Nora Ephron na vida real. "A minha mãe conhecia-a. Eram próximas. Deu-me algumas dicas sobre Nora e de como era a sua personalidade, mas fui eu que fiz grande parte da pesquisa", disse à revista "Instyle".

Uma preparação que Grace não encarou de ânimo leve. "Li muito do seu trabalho e vi muitas das suas entrevistas. Visionei várias vezes um discurso que ela fez na universidade de Wellesley nos anos 90", explicou a atriz, que admite ser "difícil" interpretar uma pessoa "que é tão amada [pelo público]", confidenciou à mesma publicação.

Informação retirada daqui

"Sexo e a Cidade" acabou com o casamento de Kim Cattrall


Kim Cattrall, a eterna Samantha Jones, contou que, na altura em que gravava a série, "trabalhava entre 18 e 19 horas por dia".

Casada com Mark Levinson entre 1988 e 2004, Kim Cattrall admitiu, de forma emocionada, que a causa da sua separação foi a série televisiva "Sexo e a Cidade", que protagonizou ao lado de Sarah Jessica Parker, Kristin Davis e Cynthia Nixon e que esteve no ar entre 1998 e 2004.

""Sexo e a Cidade" acabou com o meu casamento", disse a atriz, de 60 anos, ao "site" australiano News.com.au. "Nunca estava em casa e o meu marido ficou solitário, chateado e competitivo. Foi muito difícil, foi realmente duro", acrescentou.

A eterna Samantha Jones contou que, na altura em que gravava a série, baseada num livro com o mesmo nome de Candace Bushnell, Scott B. Smith e Michael Crichton e diversas vezes premiada, "trabalhava entre 18 e 19 horas por dia" e passava mais tempo com a sua "família do "Sexo e a Cidade" do que com a família real".

Cattrall explicou que fez este tipo de concessões "por querer ser uma atriz profissional" e, apesar de esse período lhe ter custado o casamento com Levinson, o balanço final foi "magnífico".

Além da televisão, "Sexo e a Cidade", produzida pela HBO, teve duas sequelas no cinema, em 2008 e 2010 - com uma receita de bilheteiras conjunta superior a 200 milhões de euros. Esta semana, Sarah Jessica Parker, uma das protagonistas da história, admitiu um regresso da trama, com uma terceira sequela, ao grande ecrã.

Em declarações ao programa "Sunday Morning", do canal CBS, a eterna Carrie Bradshaw admitiu que uma terceira longa-metragem "está em banho-maria". "Não está em cima da mesa, mas está razoavelmente perto disso", contou.

Alguns fãs e órgãos de comunicação social especulam que um terceiro filme seja preparado para 2018, de forma a coincidir com os 20 anos da estreia da primeira temporada da série e uma década desde o primeiro filme.

"Sexo e a Cidade" ajudou a mudar a forma como as personagens femininas são tratadas na TV, mostrando sem preconceitos e pudores a relação de quatro mulheres com o amor, a amizade e o sexo. Foi eleita pela "Time" como uma das 100 melhores séries de sempre.

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Atriz vítima de assédio sexual: "A sociedade permite-o"



A atriz britânica Minnie Driver falou pela primeira vez sobre o crime de que foi vítima durante umas férias na Grécia. Tinha 17 anos.

Uns dias de férias na Grécia transformaram-se numa experiência traumática para Minnie Driver. A atriz britânica tinha 17 anos quando um rapaz a agarrou "pelo cotovelo" e lhe disse: "Vais dançar comigo". "Respondi-lhe que não e afastei-me dele. Ele puxou-me pelo cabelo, eu tentei libertar-me e ele esmurrou-me", contou em entrevista ao programa "StandUP! With Pete Dominick" da estação de rádio norte-americana Sirius XM.

A atriz e cantora, hoje com 46 anos, quis apresentar queixa junto das autoridades gregas, mas não foi bem-sucedida, já que foi a si que atribuíram a culpa. "A forma como a polícia colocou os acontecimentos foi a seguinte: "Este rapaz estava apenas a divertir-se e se você tivesse concordado com ele tudo teria corrido bem. Se tivesse apenas dançado com ele não estaria na situação em que se encontra agora", contou.

Minnie Driver acredita que são casos como o que experienciou, em que o dedo é apontado às vítimas, que fazem com que muitas mulheres que sofrem de assédio sexual se remetam ao silêncio. E acusou a sociedade de não culpabilizar os homens quando estes "chegam junto das jovens e lhes tocam, e lhes colocam as mãos no fundo das costas".

"É algo que temos de suportar", desabafou a britânica. "As mulheres podem ser molestadas e tocadas. Quando uma jovem diz alguma coisa sobre isso, é desprezada", criticou.

A intérprete de "Good Will Hunting" referiu que é por isso que não conhece "uma única mulher que não tenha sido sexualmente assediada em algum momento da sua vida". "Conheço até demasiadas mulheres que passaram por isso".

Informação retirada daqui