Um relatório do governo japonês concluiu que um dos principais riscos de um sismo de grande magnitude seria a falta de casas de banho para os sobreviventes. A notícia é avançada este sábado pelo site da BBC Brasil.
Segundo a mesma notícia que cita o documento, os sobreviventes ¿ de um abalo em Tóquio ¿ teriam de esperar cerca de quatro horas e meia para usarem os «banheiros» e, por isso, recomenda que sejam tomadas medidas para evitar tal tragédianotí
O relatório do executivo prevê ainda que num terramoto de 7,3 na escala de Richter, poderiam morrer 11 mil pessoas e milhões ficariam desalojados. Analisando o forte terramoto de Kobe, em 1995, os especialistas que desenvolveram o estudo consideram que o corte de água inutilizaria as casas de banho e aumentaria o perigo de doenças.
Ainda segundo a BBC Brasil, os jornais japoneses fizeram manchete do estudo durante esta semana. Uma das manchetes foi «820 mil refugiados de casa de banho».
Como prevenção, os especialistas sugerem que se crie um armazém de casas de banho temporárias, para serem usadas em caso de calamidade.
Segundo a mesma notícia que cita o documento, os sobreviventes ¿ de um abalo em Tóquio ¿ teriam de esperar cerca de quatro horas e meia para usarem os «banheiros» e, por isso, recomenda que sejam tomadas medidas para evitar tal tragédianotí
O relatório do executivo prevê ainda que num terramoto de 7,3 na escala de Richter, poderiam morrer 11 mil pessoas e milhões ficariam desalojados. Analisando o forte terramoto de Kobe, em 1995, os especialistas que desenvolveram o estudo consideram que o corte de água inutilizaria as casas de banho e aumentaria o perigo de doenças.
Ainda segundo a BBC Brasil, os jornais japoneses fizeram manchete do estudo durante esta semana. Uma das manchetes foi «820 mil refugiados de casa de banho».
Como prevenção, os especialistas sugerem que se crie um armazém de casas de banho temporárias, para serem usadas em caso de calamidade.
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