Dez estudantes universitários estiveram numa casa de prostituição de Nevada, Estados Unidos, para aprender sobre a cultura e os hábitos de consumo dos norte-americanos, noticia o Terra Notícias.
Os alunos de Randolph College foram até ao bordel Chicken Ranch, a cerca de 95 km de Las Vegas, onde algumas prostitutas lhes deram «palestras» sobre o funcionamento da casa.
«Acredito que seja fascinante, isto é muito divertido para mim», disse Nicki Amouri, estudante da universidade de Lynchburg, na Virgínia que até ao ano passado só admitia mulheres.
Muitos dos 27 bordéis legalizados de Nevada, único Estado do país que permite a prostituição, recebem visitas de instituições académicas e dos meios de comunicação. Alguns recusam, mas outros, como o Chicken Ranch, aceitam a publicidade provocada pelas visitas de boa vontade.
«Estamos sempre abertos a educar o público sobre a prostituição legalizada», disse Debbie Rivenburgh, directora geral do bordel. Afirma que esta foi a primeira solicitação em 21 anos para que estudantes visitassem o lugar.
Como parte do programa de estudos, a turma visitou também Nova Orleães, depois da passagem do furacão Katrina, e a Walt Disney. Júlio Rodríguez, director do Programa de Cultura americano da universidade encorajou a acção. «Nós só estudamos os Estados Unidos, vivendo-o», sublinhou.
Os alunos de Randolph College foram até ao bordel Chicken Ranch, a cerca de 95 km de Las Vegas, onde algumas prostitutas lhes deram «palestras» sobre o funcionamento da casa.
«Acredito que seja fascinante, isto é muito divertido para mim», disse Nicki Amouri, estudante da universidade de Lynchburg, na Virgínia que até ao ano passado só admitia mulheres.
Muitos dos 27 bordéis legalizados de Nevada, único Estado do país que permite a prostituição, recebem visitas de instituições académicas e dos meios de comunicação. Alguns recusam, mas outros, como o Chicken Ranch, aceitam a publicidade provocada pelas visitas de boa vontade.
«Estamos sempre abertos a educar o público sobre a prostituição legalizada», disse Debbie Rivenburgh, directora geral do bordel. Afirma que esta foi a primeira solicitação em 21 anos para que estudantes visitassem o lugar.
Como parte do programa de estudos, a turma visitou também Nova Orleães, depois da passagem do furacão Katrina, e a Walt Disney. Júlio Rodríguez, director do Programa de Cultura americano da universidade encorajou a acção. «Nós só estudamos os Estados Unidos, vivendo-o», sublinhou.
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