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quarta-feira, 29 de março de 2023

Peter Rabbit



Género: Animação
Data de estreia: 29/03/2018
Título Original: Peter Rabbit
Realizador: Will Gluck
Actores: James Corden, Margot Robbie, Sam Neill
Distribuidora: Big Picture 2
País: Reino Unido e EUA
Ano: 2017
Duração (minutos): 94
Sinopse:
Peter Rabbit, o adorado personagem das histórias infantis, chega ao cinema numa irreverente e contemporânea comédia cheia de atitude. A disputa entre Peter Rabbit e o Sr. Gregório pela horta aumenta quando ambos passam a rivalizar pela atenção da bondosa vizinha. Peter, com a ajuda do seu primo Casimiro e das suas irmãs trigémeas Flopsi, Mopsi e Rabinho-de-Algodão, vai meter-se em divertidas aventuras.

domingo, 26 de março de 2023

Rampage - Fora de Controlo


Género: Aventura
Data de estreia: 12/04/2018
Título Original: Rampage
Realizador: Brad Peyton
Actores: Dwayne Johnson, Naomi Harris, Jeffrey Dean Morgan
Distribuidora: NOS Audiovisuais
País: EUA
Ano: 2018
Duração (minutos): 108
Sinopse:
O primatologista Davis Okoyeé um homem solitário que partilha um laço indestrutível com George, um gorila extraordinariamente inteligente que Okoye tem criado desde o seu nascimento. Mas uma experiência genética que corre tremendamente mal transforma este primata dócil numa criatura furiosa e gigante. A situação piora quando se descobre que existem outros animais igualmente afetados por esta mutação. Enquanto estas novas criações de predadores-alfa atravessam a América do Norte, destruindo tudo o que encontram no seu caminho, Okoye junta-se a um desacreditado engenheiro genético para criar um antídoto, enquanto se defronta num campo de batalha em constante mudança, não só para evitar uma catástrofe global, mas para salvar a temível criatura que foi, outrora, sua amiga.

quarta-feira, 22 de março de 2023

Batalha do Pacífico: A Revolta


Género: Aventura
Data de estreia: 05/04/2018
Título Original: Pacific Rim: Uprising
Realizador: Steven S. Deknight
Actores: John Boyega, Charlie Day, Scott Eastwood
Distribuidora: NOS Audiovisuais
País: EUA
Ano: 2018
Duração (minutos): 115
Sinopse:
O conflito global entre monstros de destruição maciça de outro mundo e super-máquinas pilotadas por humanos, construídas para os eliminar, foi apenas o prelúdio para o assalto final à humanidade em "Batalha do Pacífico: A Revolta". John Boyega é o rebelde Jake Pentecost, um outrora promissor piloto Jaeger cujo lendário pai deu a vida para garantir a vitória da humanidade contra o monstruoso "Kaiju". Jake abandonou o treino e foi apanhado pelo crime do submundo. Mas quando uma ameaça ainda mais imparável começa a destruir as nossas cidades e coloca o mundo a seus pés, a sua irmã Mako Mori dá-lhe mais uma possibilidade para seguir o legado do pai. Mako lidera uma corajosa e nova geração de pilotos que cresceu na sombra da guerra. Enquanto procuram justiça para os que faleceram, a sua única esperança é ficarem unidos numa revolta global contra as forças da extinção.

quarta-feira, 15 de março de 2023

Jornadas Espirituais- parte 3


Não foi o que aconteceu. Ao afastar-me da janela e começar a descer em direcção ao relvado, passei por uma das experiências mais extraordinárias da minha vida. Senti duas mãos segurarem na minha cabeça, uma sobre cada ouvido, e levarem-me (ainda em estado de catalepsia) de volta ao meu quarto e ao meu corpo. Não ouvi o menor som nem vi absolutamente nada.

As experiências que descrevi tiveram lugar nos anos 50. Depois disso, já aprendi muito. Primeiro, diria que ficarmos deitados de costas na nossa cama e concentrarmo-nos em determinada ideia é uma maneira capaz de produzir um transe auto-hipnótico. Não tenho a menor dúvida de que entro em transe. Segundo, enquanto esperava   consequentemente, auto sugestionando-me — que a minha experiência fosse como a descrita no livro, entrei em estado cataléptico. Creio que, se não contasse com isso, provavelmente tal não teria acontecido. Terceiro, como esperava flutuar para cima, foi o que aconteceu.

Outras pessoas que tentam este tipo de experiência com ideias diferentes sobre o que lhes acontecerá não entram em estado cataléptico e às vezes «saem do corpo» horizontalmente, pela cabeça ou de lado. Para obter esse efeito, muitas vezes basta uma fixação sobre uma questão bem definida e um transe suficientemente profundo para a pessoa se movimentar, num corpo subtil, até outras zonas do mundo físico, de perto ou à distância. 

Muitas pessoas conseguem mesmo passar por uma EEC em resultado de sugestão sob hipnose. Portanto, será que elas vêem o mundo físico vulgar? Como não podem servir-se dos seus olhos físicos, é claro que a resposta será «não». Então, o que é que sentem? Tudo indicaria que aquilo por que passam é uma reconstrução dramatizada de uma lembrança do mundo físico: poderá ser alguma outra coisa? 

Às vezes acontece, porém, que o mundo visto através de uma EEC não apresenta grandes parecenças com a realidade. Poderá ter adições simbólicas, tais como barras nas janelas, para evitar a fuga. Certos objectos também poderão emitir uma espécie de luminosidade. Muldoon chega mesmo a sugerir que é possível despertar, projectado, de um sonho vulgar, quando se observa uma incongruência no que está em volta — por exemplo, reparando que as pedras do pavimento não têm as arestas compridas na direcção correcta.

Um dos casos mais importantes de uma projecção «normal» para um «mundo físico em duplicado» envolveu Eileen Garrett, psíquica famosa. Esta descreveu na sua autobiografia como projectou a sua «dupla» de um quarto em Nova Iorque para um lugar na Terra Nova, a casa do médico que concebera a experiência. Ela conseguia «ver», escreveu, o mar, as flores e a casa, sentir o cheiro a maresia no ar e ouvir os pássaros. Ao entrar na casa, ainda perfeitamente consciente de que o seu corpo permanecera deitado no quarto em Nova Iorque e capaz de falar com os observadores que lá tinham ficado a assistir, viu o médico a descer as escadas e a entrar no seu gabinete. 

Outra pessoa que passava regularmente por experiências de EEC foi Robert Monroe, homem de negócios americano. Uma experiência especialmente importante incluiu a sua projecção para o sítio (que não conhecia) onde estava uma mulher sua amiga, a quem encontrou a falar com duas raparigas. Descobriu que foi capaz de chamar a sua atenção e ela disse-lhe («mentalmente») que sabia da sua presença, continuando, ainda assim, a conversar. Deu-lhe um beliscão na zona da cintura, convencido de que ela não sentiria nada, mas, para sua surpresa, ouviu-a soltar um grito.

Depois da experiência, quando a mulher voltou a casa, Monroe perguntou-lhe («normalmente») o que estivera a fazer na altura da sua projecção. Ela descreveu a cena com as raparigas, porém, não se recordava minimamente da «visita» dele. Exasperado, Monroe insistiu: «Não sentiste o beliscão?» Ela, francamente surpreendida, respondeu que sim. Monroe tinha a sensação, de que, de vez em quando, se tornava, em parte ou na totalidade, «outra pessoa». É interessante notar que este relato difere dos que apresentam muitas outras pessoas que passaram por experiências deste tipo, referindo estarem conscientes tanto da forma projectada como do corpo físico em repouso, chegando mesmo, por vezes, a gerar-se discussões entre os dois.

Retirado de "Contra toda a Lógica"
Orbis Publishing Limited


Círculo de Leitores

Jornadas Espirituais - parte 2



Durante um mês tentei estes métodos todas as noites, durante uma hora, ao ir dormir. Até que, finalmente, fui bem-sucedido! O primeiro indício foi, tal como o livro dizia, ficar em estado cataléptico, incapaz de mover qualquer músculo. 

Tratava-se do que Muldoon e Carrington tinham classificado como o «precursor normal para a experiência». Recorri à minha força de vontade — se calhar foi imaginação minha — para me pôr a flutuar para o alto e a experiência foi francamente fascinante. Tive a sensação de estar enterrado no fundo lamacento de um rio e de a água começar a infiltrar-se aos poucos na terra, reduzindo a sua viscosidade até, a certa altura, me empurrar para cima.

Flutuei lentamente até acima, ainda em estado cataléptico, qual veículo aéreo liberto das suas amarras. Cheguei ao tecto e passei através dele, atravessando a escuridão do espaço do telhado. Continuei a subir e, depois de passar as telhas, comecei a ver o céu, as nuvens e a Lua. À medida que a minha «vontade» (ou «imaginação») aumentava, a minha velocidade de ascensão aumentava também. Conservo até hoje a lembrança do vento a assobiar-me por entre os cabelos.

Não tive a menor quebra de consciência desde o momento em que me deitei até que cheguei àquela altura do céu. A certa altura tudo se desvaneceu e dei comigo de novo na cama. Tomei imediatamente notas completas e pormenorizadas da minha experiência, recordando-me de que já lera o relato de um escritor francês chamado Yram descrevendo experiências do mesmo género sobre uma viagem pelo céu.

Reflectindo sobre o assunto, pareceu-me uma experiência sem qualquer préstimo. Qualquer pessoa sensível diria que não passou tudo de um sonho. Resolvi, portanto, que da próxima vez seria diferente. E não há dúvida de que foi! 

O livro afiançava que a catalepsia desapareceria quando a projecção do corpo ultrapassasse o «raio de acção da corda», deixando, assim, o projectado livre para se movimentar. «Raio de alcance da corda» significava, segundo Muldoon, que a distância do corpo era suficientemente grande para reduzir a «corda de prata» que ligava os corpos físico e astral do indivíduo a um filamento ténue. 

As «forças vitais» (sejam elas quais forem) transmitidas através do mesmo diminuiriam consideravelmente e a catalepsia desapareceria. Assim sendo, seria possível passear pela cidade, ver uma montra que até então havia passado despercebida, memorizar o conteúdo, voltar ao corpo, tomar nota de tudo e verificar cuidadosamente se a descrição condizia no dia seguinte.

Se isto resultasse, ninguém poderia voltar a afirmar que não passara tudo de um sonho, principalmente se a descrição dos objectos fosse entregue antes da verificação. E, ainda melhor, se a montra a ser «astralmente» visitada fosse previamente escolhida por outrem. Portanto, voltei a tentar. 

Desta feita só precisei de três ou quatro noites para repetir a projecção. Contudo, dessa vez sustive a ascensão vertical ao chegar ao tecto e mudei de direcção. Ainda cataléptico, flutuei horizontalmente, de pés para a frente, em direcção à janela do quarto do primeiro andar. Atravessei, flutuando suavemente, o caixilho da parte superior da janela e, descrevendo uma pequena parábola, pousei no relvado. Aí, segundo as minhas expectativas, estaria fora do «alcance de actividade da corda» e o verdadeiro trabalho de reunir provas poderia então começar.

Retirado de "Contra toda a Lógica"
Orbis Publishing Limited


Círculo de Leitores

Jornadas Espirituais - parte 1


Será realmente possível abandonar o corpo e  empreender uma viagem espiritual? O Prof:  Arthur Ellison realizou várias experiências  pessoais em viagens astrais, como se descreve  a seguir.

É comum pensar-se que, se uma pessoa passa por uma experiência extracorpórea — uma EEC -, não restam dúvidas acerca da sobrevivência após a morte e que, de facto, uma EEC é uma espécie de minimorte, porém, com a opção de se regressar depois ao corpo. A literatura religiosa contém, realmente, algumas passagens que parecem confirmar a semelhança entre a morte e as EEC. 

Na verdade, a Bíblia tem partes que podem ser interpretadas no sentido de descreverem a morte como o quebrar de uma corda de prata que une o «outro» corpo ao corpo físico. Por exemplo, podemos encontrar nos Eclesiásticos a seguinte passagem: «Recordai também o vosso Criador nos tempos da vossa juventude, antes da chegada dos dias maléficos... antes que a corda de prata se parta ou a taça dourada se quebre.»

Os escritores «psíquicos» pioneiros dos séculos XIX e XX basearam-se em referências do género, assim como em passagens semelhantes encontradas em velhos escritos hindus, como o Upanishads, para fortalecer a descrição das suas próprias EEC. Estas incluíam frequente-mente a existência da alma noutro corpo feito não se sabe de que matéria misteriosa, até agora desconhecida da ciência ocidental, que se destacava do corpo físico e partia para longe dele.

Até há poucos anos, eu próprio acreditava que uma EEC seria uma experiência de grande importância, em que talvez fosse possível ver familiares falecidos, conversar com eles e trazer connosco informações que pudessem ser confirmadas. Tudo isto representaria uma ajuda enorme e teria um significado extraordinário para res¬ponder à velha questão de haver, ou não, vida após a morte. Foi com este objectivo que tentei, muito seriamente e através de vários processos, experimentar uma EEC.

S. Muldoon e H. Carrington escreveram um livro, A Projecção do Corpo Astral, onde referem uma série de métodos diferentes para induzir uma «projecção astral», como chamavam então às EEC. Todos os procedimentos requerem que a pessoa se deite de costas na sua cama, utilizando depois a força de vontade e a imaginação de várias maneiras. 

O princípio seria a libertação do corpo físico em favor do astral através de, por exemplo, a pessoa se imaginar no corpo astral, girando conscientemente em torno de um eixo da cabeça aos pés, observando primeiro o tecto, depois a parede, a seguir o chão e a outra parede. (Experimentem, e verão que não é tão fácil como parece.)

Outros métodos aconselham-no a imaginar-se a subir num elevador na altura de dormir, dizendo a si próprio que, em determinada altura do sonho, acordará em plena projecção astral. Um terceiro método requer que se vá para a cama com muita sede e que se imagine a ir beber água à torneira da cozinha, pré-programando-se para acordar, ao chegar junto da torneira, numa projecção astral.

Retirado de "Contra toda a Lógica"
Orbis Publishing Limited
Círculo de Leitores

Ready Player One - Jogador 1


Género: Aventura
Data de estreia: 29/03/2018
Título Original: Ready Player One
Realizador: Steven Spielberg
Actores: Tye Sheridan, Mark Rylance, Simon Pegg
Distribuidora: NOS Audiovisuais
País: EUA
Ano: 2018
Duração (minutos): 140
Sinopse:
Em 2045 o mundo está à beira do caos, devastado por conflitos e escassez de recursos. A única altura em que Wade Watts (Tye Sheridan) se sente realmente vivo é quando escapa para o OASIS, um imenso mundo virtual onde a grande maioria da humanidade passa os seus dias. No OASIS, ele pode ir a qualquer lado, fazer qualquer coisa, e ser quem quiser – os limites são a sua própria imaginação. Quando James Halliday (Mark Rylance), o brilhante e excêntrico criador do OASIS morre, deixa uma imensa fortuna e total controlo da sua empresa à primeira pessoa que vencer o desafio que este criou para encontrar um herdeiro merecedor. Quando Wade vence a primeira fase desta caça ao tesouro virtual, juntamente com os seus amigos – apelidados de Top Cinco – são arrastados para um fantástico universo de descoberta e perigo para salvar o OASIS e o seu mundo.

segunda-feira, 13 de março de 2023

Empresa do Canadá está a recrutar funcionário para provar doces todos os dias

Candy Funhouse, o nome desta empresa, tem como salário para esta posição cerca de 76 mil euros por ano.

Diz o ditado sobejamente conhecido: “Faz o que gostas e não terás de trabalhar um dia na vida”.

Para quem gosta de doces esta proposta de emprego pode ser o concretizar deste ditado.

No Canadá, a Candy Funhouse procura alguém para provar, diariamente, doces, sendo que poderá ganhar anualmente 76 mil euros.

A posição tem como nome oficial “Chief Candy Officer” e de acordo com o The Washington Post, a pessoa escolhida fica responsável pelas “reuniões sobre doces” e pela “estratégia dos doces”.

As candidaturas podem ser enviadas, apenas, por pessoas, com mais de cinco anos, que morem na América do Norte, com centenas de currículos enviados nos últimos dias.

O escolhido ou a escolhida têm depois um treino de seis meses nesta empresa para se habituarem à variedade de doces existentes.