Um músico que teve que ser operado ao cérebro nos Estados Unidos recebeu um pedido estranho dos médicos: pediram-lhe que durante a operação tocasse banjo, avança a BBC.
O paciente, Eddie Adcock, é um dos mais conceituados tocadores de banjo do movimento bluegrass nos Estados Unidos e decidiu pedir ajuda médica quando começou a ter tremores nas mãos, que começaram a prejudicar a carreira musical.
Para resolver o problema, os médicos decidiram realizar a operação, que consistia em abrir um buraco no crânio e colocar eléctrodos directamente no cérebro. Tudo apenas com anestesia local.
Os cirurgiões também implantaram um pace-maker no peito do músico que, através dos eléctrodos envia um choque fraco para o cérebro, desactivando a parte do órgão associada aos tremores e permitindo que ele toque normalmente.
Durante a cirurgia, realizada num hospital da cidade de Nashville, os médicos mantiveram o músico acordado e, para verificam se os eléctrodos estavam a funcionar correctamente, pediram-lhe que tocasse banjo e dissesse se estava a tocar melhor ou não. Os neurocirurgiões também lhe pediram que falasse, para verificar se havia qualquer tipo de transtorno na fala.
O paciente, Eddie Adcock, é um dos mais conceituados tocadores de banjo do movimento bluegrass nos Estados Unidos e decidiu pedir ajuda médica quando começou a ter tremores nas mãos, que começaram a prejudicar a carreira musical.
Para resolver o problema, os médicos decidiram realizar a operação, que consistia em abrir um buraco no crânio e colocar eléctrodos directamente no cérebro. Tudo apenas com anestesia local.
Os cirurgiões também implantaram um pace-maker no peito do músico que, através dos eléctrodos envia um choque fraco para o cérebro, desactivando a parte do órgão associada aos tremores e permitindo que ele toque normalmente.
Durante a cirurgia, realizada num hospital da cidade de Nashville, os médicos mantiveram o músico acordado e, para verificam se os eléctrodos estavam a funcionar correctamente, pediram-lhe que tocasse banjo e dissesse se estava a tocar melhor ou não. Os neurocirurgiões também lhe pediram que falasse, para verificar se havia qualquer tipo de transtorno na fala.
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