«Marido aluga-se». É o nome de uma empresa argentina, mas é também um anúncio. E é mesmo isso: em Buenos Aires qualquer mulher pode ter um «marido por algumas horas» para fazer reparações ou instalações eléctricas na sua casa, ou precisamente para compensar o facto de o seu marido ser pouco habilidoso.
«Cansada de que o seu marido a deixe pendurada com as reparações lá em casa? E você, farto de que a sua mulher lhe peça para arranjar isto e aquilo? Deixem de discutir». Esta é a filosofia da empresa que, por 50 pesos (cerca de 15 euros) à hora, encontra a solução para estes problemas domésticos.
Mas apesar das boas intenções desta empresa, de contar já com uma boa carteira de clientes, na sua maioria mulheres solteiras, divorciadas ou viúvas, e de disponibilizar um catálogo de reparações eléctricas, electrónicas, de carpintaria ou de canalização, tem havido alguns mal-entendidos.
«Há algumas mulheres que confundem as coisas e fazem insinuações, mas limitamo-nos a fazer o nosso trabalho. Recordo-me de uma mulher que ligou de madrugada a dizer que precisava de um homem», explica Daniel Alonso, dono da empresa.
«Cansada de que o seu marido a deixe pendurada com as reparações lá em casa? E você, farto de que a sua mulher lhe peça para arranjar isto e aquilo? Deixem de discutir». Esta é a filosofia da empresa que, por 50 pesos (cerca de 15 euros) à hora, encontra a solução para estes problemas domésticos.
Mas apesar das boas intenções desta empresa, de contar já com uma boa carteira de clientes, na sua maioria mulheres solteiras, divorciadas ou viúvas, e de disponibilizar um catálogo de reparações eléctricas, electrónicas, de carpintaria ou de canalização, tem havido alguns mal-entendidos.
«Há algumas mulheres que confundem as coisas e fazem insinuações, mas limitamo-nos a fazer o nosso trabalho. Recordo-me de uma mulher que ligou de madrugada a dizer que precisava de um homem», explica Daniel Alonso, dono da empresa.
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