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sábado, 25 de julho de 2015

Incentivo à natalidade

A confusão que uma conclusão precipitada pode causar. Em um determinado país foi criado um programa de incentivo à natalidade, pois o número de habitantes estava a cair e a proporção de idosos crescia assustadoramente. 
A necessitar de mão-de-obra, o governo decretou uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos. Previa também uma tolerância de cinco anos após o casamento, fim dos quais, o casal deveria ter pelo menos um pimpolho. 
Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar para que a criança fosse gerada. 

Neste cenário deu-se o seguinte diálogo entre um casal: 

MULHER: Amor, completamos hoje 5 anos de casamento! 
MARIDO: É... Querida e, infelizmente não tivemos um filho sequer. 
MULHER: Será que eles vão mandar o tal agente? 
MARIDO: Não sei... Talvez mandem. 
MULHER: E se ele vier? 
MARIDO: Bem, eu não posso fazer nada. 
MULHER: E eu, menos ainda... 
MARIDO: Vou sair, já estou atrasado para o trabalho. 

Logo após a saída do MARIDO, bateram à porta: TOC, TOC, TOC!!!! 
A MULHER abriu e encontrou um HOMEM de boa aparência à espera. 
(Na realidade tratava-se de um fotógrafo que vinha contrtado por uma família que queria fotografar a sua criança recém-nascida, mas que por um engano, errou no enderteço pretendido) 

E o seguinte diálogo seguiu-se: 

HOMEM: Bom dia! Eu sou... 
MULHER: Ah, já sei! Pode entrar. 
HOMEM: Obrigado. O seu esposo está em casa? 
MULHER: Não. Ele foi trabalhar. 
HOMEM: Presumo que esteja a par da minha vinda aqui?!... 
MULHER: Sim, o meu marido também já está a par de tudo. E, eu concordo . 
HOMEM: Óptimo. Então vamos começar 
MULHER: Mas já? Tão rápido... 
HOMEM: Preciso ser breve, pois tenho ainda 16 casas para visitar, ainda hoje. 
MULHER: Meu Deus! O senhor aguenta? 
HOMEM: O segredo é que eu gosto do meu trabalho, dá-me muito prazer! 
MULHER: Então vamos começar. Como faremos e onde você prefere? 
HOMEM: Permita-me sugerir: - Uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá e, uma em pé ao lado da mesinha do telefone. 
MULHER: Mas serão necessárias tantas? 
HOMEM: Bem, talvez possamos acertar na mosca já na primeira tentativa. 
MULHER: O senhor já visitou alguma casa neste bairro? 
HOMEM: Não, mas tenho comigo uma variedade de amostras do meu trabalho e... (mostrou algumas fotos de crianças). 
- Não são lindas?? 
MULHER: Como são belos estes bebês! Foi o senhor mesmo quem fez? 
HOMEM: Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta do supermercado. 
MULHER: Que horror! O senhor não acha muito público? 
HOMEM: Sim, mas a mãe queria muita publicidade. 
MULHER: Eu não teria coragem!!! 
HOMEM: Esta aqui foi no autocarro. 
MULHER: Incrivel!!! 
HOMEM: Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz. 
MULHER: Claro, eu imagino! 
HOMEM: Esta foi feita no inverno, num parque de Diversões. 
MULHER: Credo! Como é que o senhor conseguiu? Não sentiu frio? 
HOMEM: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve a cair, tinha uma multidão em volta.Quase não consegui acabar. 
MULHER: Ainda bem que sou discreta, e não quero ninguém a olhar. 
HOMEM: Óptimo, eu também prefiro assim. Agora, se me der licença, eu preciso armar o meu tripé. 

MULHER: Tripé?!!! 
HOMEM: Sim, pois o dito, além de pesado, depois de armado mede quase um metro.

MULHER: 
desmaiou... 

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